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Economize: 4 motivos para comprar em minimercados

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Como economizar no mercado? Esse é um questionamento que permeia com frequência o cotidiano de grande parte dos brasileiros. Recentemente, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que calcula a inflação de um determinado conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo, registrou que o grupo de Alimentos e Bebidas saiu de 0,53% em janeiro para 0,84% em fevereiro. Entre os itens que tiveram a maior alta de preço estão, respectivamente, mamão (12,25%), manga (10,46%), alface (8,36%), leite longa vida (4,62%), maçã (3,75%), ovo (2,25%) e arroz (1,91%).

Diante dessa realidade, é importante que o consumidor tenha a mente aberta no momento de ir às compras. “Aquela velha ideia de que só dá para economizar recorrendo aos hipermercados ou grandes redes já caiu por terra. Hoje existem  outras alternativas mais dinâmicas que valem a pena serem levadas em conta”, diz Douglas Pena, CRO da Minha Quitandinha, rede de minimercado autônomo. Localizada em complexos residenciais ou comerciais, o negócio disponibiliza itens essenciais durante 24 horas, nos sete dias da semana e sem a necessidade de um vendedor para a intermediação da compra.

Pensando em auxiliar quem deseja economizar no dia a dia, o CRO listou os principais motivos para os consumidores começarem a comprar em redes menores. Confira abaixo:

1) Modelo de negócio  

O minimercado autônomo funciona com base nos conceitos de autoatendimento (honest market) e super proximidade (estabelecimentos comerciais próximos às residências). “Esse modelo de negócio é capaz de proporcionar pequenas economias invisíveis, que no final do dia fazem toda a diferença. Como a proposta é que a loja esteja localizada no próprio condomínio do consumidor, não há gastos com deslocamento. Há também a economia de tempo, visto que não tem filas, busca por vagas no estacionamento e nem a necessidade de percorrer longos corredores”, diz Pena.

2) Mix personalizado

A experiência de compra de uma loja autônoma só é possível por conta de uma alta tecnologia, o que permite a geração de dados de consumo. “Quando o consumidor vai mais de uma vez na loja, a empresa consegue definir o padrão comportamental dele a partir da identificação, armazenamento e análise de informações sobre sua escolha. Dessa maneira, o portfólio de produtos se torna um mix personalizado, com a garantia de que o item ou a marca de preferência vai ser encontrada de primeira. Ou seja, não há a necessidade ir a vários estabelecimentos diferentes para adquirir o que quer”, revela o CRO.

3) Otimização da dispensa 

Uma sugestão bacana para economizar em casa é definir um cardápio para determinado período de tempo. Assim, evita-se compras adicionais e até mesmo o desperdício dos alimentos. “Quando recorremos a mercados tradicionais, a tendência é fazermos escolhas de produtos que inclusive nem precisamos ou queremos consumir no momento, o que pode resultar em gastos desnecessários ou até mesmo na perda dos itens”, pontua o executivo.

4) Descontos

O minimercado autônomo é sinônimo de inovação e se utiliza de recursos dinâmicos para o engajamento e a fidelização de clientes, especialmente via aplicativo da rede. “É muito comum que em datas comemorativas ou sazonais essas lojas trabalhem com iniciativas como cashback, na qual o consumidor recebe uma parte do dinheiro de volta na aquisição de alguns produtos”, finaliza Pena.

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