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Dia Mundial dos Animais: 3 histórias comoventes sobre amor verdadeiro

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O décimo mês do ano homenageia uma parte importante de muitas famílias: os animais. No dia 4 de outubro é comemorado o Dia Mundial dos Animais, uma data para lembrar não só desse amor verdadeiro, mas, também, para celebrar a vida de todas as espécies e pedir respeito por elas. Assim, a instauração desse dia aconteceu lá em 1931, na Itália, e segue sendo comemorado até hoje – afinal, motivos não faltam!

E para celebrar a data, reunimos três histórias emocionantes, em parceria com a Pethere, marca de rastreadores para pets, que mostram o amor e a amizade entre humanos e seus bichinhos de estimação. Do resgate da felicidade à oportunidade de um lar, esses depoimentos vão ganhar seu coração nesse dia especial!

 

O amor é capaz de curar 

“Minha história de amor com a Vivi é, na verdade, uma história de salvação. Um dia minha filha mais nova ganhou uma cachorrinha shih tzu de uma colega do trabalho. Por ter alergia, ela não conseguia ficar com ela. Então, assumi a guarda da Vivi, quando ela ainda era bebê. Na época, eu tinha 75 anos, e a idade, unida à solidão e a fatores emocionais, estavam me empurrando para uma depressão. Aquela cachorrinha lindinha, que mais parecia uma ursinha de pelúcia, me trouxe alegria, sentido de viver, responsabilidades (porque eu a mimo demais), carinho, afeto e amor.  Aquele vazio e falta de carinho foram embora. Minhas filhas brincam que ganhei mais uns anos de vida graças à Vivi. E eu, que nunca gostei de cachorros, tenho certeza que o sentido da vidinha da Vivi é ser minha companheira, porque eu amo ser a dela”, conta a aposentada dona Neli, de 80 anos.

Vivi e Dona Neli

Resgate do sentido de viver

“Eu sempre amei cachorros e cheguei a ter dois, que, no final das contas, passaram a morar com a minha vó e não comigo, porque eles se apegaram mais do que o esperado. Então, por mais que gostasse muito, ainda não tinha, de fato, sentido esse amor. Até que dias antes do Natal de 2022, vi nas redes sociais sobre uma cachorrinha que estava na rua e não encontravam o dono. O dia estava nublado, logo a chuva cairia e eu fiz tudo que podia para conseguir o contato de alguém que tivesse mais informações. Quando consegui, pedi que meu namorado, Higor, fosse vê-la e, mesmo pensando que ele acharia uma loucura, foram poucos minutos até ela estar dentro do carro. A gente sempre conta que resgatamos uma cachorrinha debilitada, mas, na verdade, foi ela, a Wandinha, que fez um verdadeiro resgate: de amor e felicidade em nossas vidas. Agora, entendo de fato a dimensão desse amor e sinto que somos uma família completa. Eu amo vê-los juntos.”, divide criadora de conteúdo Thaís, de 23 anos.

Higor e Wandinha

Lembranças que ensinam

“Quando fiz 17 anos adotei dois gatinhos, Salém e Sabrina. Eram mimados e totalmente educados, acostumados a ficar dentro de casa, entender alguns comandos e liberados apenas para ficar no terreno da casa durante o dia para brincarem na natureza e subirem em árvores, etc. Minha casa é murada e com cerca elétrica, mas quem tem gato sabe que por vezes eles dão um jeito de se espreitar e fugir. Uma das vezes, após três anos, que minha gatinha Sabrina saiu, por não saber onde ela estava (eu achava que coleira rastreadora era um gasto desnecessário para pets) tivemos que esperar ela voltar por horas, pois ela mesmo fugindo pouco, sabia o caminho de casa. Só que, infelizmente, não deu tempo: alguém pela vizinhança matou minha gatinha e arrancou o pedaço da coleira que continha o nome e telefone, deixando na frente da minha casa. Todos ficamos nos sentindo muito culpados. Depois disso, o tratamento com o Salém nunca mais foi igual. Comecei a ver a necessidade de um rastreador, mas a maioria das marcas recomendadas não funcionavam no Brasil. Até aparecer uma oferta da Pethere, coleira com 4g e que não só funciona no Brasil, como é uma marca daqui. Após meses, Salém conseguiu sair mais uma vez, só que com a coleira Pethere. Recebi logo uma notificação no celular e rapidamente achamos a localização dele. Voltou para casa conosco e em segurança”, desabafa a empresária Maria Luíza, de 21 anos.

Maria Luíza e Sabrina

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